sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

LITERATURA: OUTROS 300 INDICA 10 GRANDES OBRAS

O Outros 300 indica neste post 10 grandes livros. Há livros de jovens autores brasileiros, biografias de astros da música mundial e outras surpresas. Confira:

1. "Diário da  Queda", de Michel Laub. Tem uma ironia e um pouco de cinismo, que fazem refletir sobre causa e efeito em nossas vidas.


2. "Meio Intelectual, Meio de Esquerda", de Antônio Prata. Crônicas sobre o cotidiano nas metópoles, com deliciosas sacadas.


3. "A Coragem Que Vem de Dentro", de Stael Gonjito. Hisórias de pessoas que deram a volta por cima e hoje ajudam outras pessoas.


4. "Lugares Que Não Conheço, Pessoas Que Nunca Vi", de Cecilia Giannetti. Uma visão sempre mordaz e incisiva da nossa realidade.


5. "Paul McCartney - Many Years From Now", de Barry Miles. Biografia autorizada em que Paul revela bastidores dos Beatles.


6. "Mick Jagger - Mick Jagger e os Rolling Stones", de Willi Winkler. O livro aborda os excessos dos Stones com muito sexo, drogas e rock'n'roll


7. "Tim Maia- Vale Tudo", de Nelson Motta. As históricas confusões do cantor são narradas com muia leveza. Delícia de livro


8. "Eric Clapton - A Autobiografia". Alcoólatra e viciado em heroína, conseguiu superar tudo e envelhecer como um "deus da guitarra"



9. "Feliz Ano Velho", de Marcelo Rubens Paiva. Trata da experiência autobiográfica do autor, que relata o acidente que o deixou tetraplégico depois de um mergulho em um lago às margens da Rodovia dos Bandeirantes. Foi um best-seller da década de 1980, principalmente por sua linguagem livre e coloquial. Essa obra teve várias adaptações para o teatro e gerou um filme em 1987.


10. "2 ou + corpos no mesmo espaço", de Arnaldo Antunes. Este belo volume de cinqüenta e quatro itens – poemas, títulos, peças – ou cinqüenta e cinco se contarmos a capa. Arnaldo produz uma poesia diversa de homo faber, homo ludens, homo sapiens, indo de uma orientação netamente visual a colocações líricas, desde um discurso de intuição infantil (oswaldiana) com uma evidente maravilha perante a descoberta, até uma agressividade artística de um não-inocente completo, cidadão do mundo que contempla e adultera a matéria. 



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